O Livro Reúne Uma Multidão Em Suas Páginas Para Contar Uma História Do Cep 20.000, Um Evento Que Segue Acontecendo E Se Transformando, E Convidando Mais E Mais Artistas E Públicos Numa Trajetória Em Permanente Progresso – Um Acontecimento Feito Essencialmente De Pessoas, Ao Redor Da Arte, Da Festa, Da Poesia – E Dos Encontros.
construindo Um Retrato Inédito, Profundo E Detalhado De Uma Das Mais Interessantes E Longevas Cenas Culturais Do Brasil, O Livro Cep 20.000 – Uma Utopia Falada, De Vitor Paiva, Percorre As Três Décadas De Atividades Do Centro De Experimentação Poética, Ou Cep 20.000. O Evento De Poesia Falada E Experimentação Artística Ocupa Mensalmente, Desde Sua Criação, Em Agosto De 1990, O Espaço Cultural Sérgio Porto, Teatro Localizado Na Zona Sul Do Rio De Janeiro, Tornando O Ponto Em Um Local Especialmente Pulsante, Ao Convidar Artistas Consagrados E Estreantes A Apresentarem Suas Criações Nas Mais Variadas Formas De Expressão Artística, Diante De Uma Plateia Formada Por Jovens De Todas As Idades.
criado Pelos Poetas Guilherme Zarvos E Chacal, O Cep Confirmou-se, Ao Longo Dos Anos E Gerações, Como O Mais Interessante E Amplo Palco Da Cidade, Com Enfoque Especial Na Poesia Lida E Falada, Mas Igualmente Aberto À Música, À Performance, Ao Teatro, À Dança, Às Tentativas, Aos Acertos E Erros – Em Uma Trajetória Que Reúne Literalmente Milhares De Artistas. A História Do Cep 20.000 – Suas Raízes, Sua Criação E Sua Manutenção – É Retratada No Livro Feito Uma Grande Aventura Cultural, Posicionando O Evento Como Parte De Uma Linha Histórica Da Contracultura, Que Remonta Ao Cabaret Voltaire Do Início Do Século Xx, À Geração Beat Nos Eua Dos Anos 1950, Aos Hippies Dos Anos 1960, À Poesia Marginal Dos 1970, Ao Punk Da Virada Pros 1980, E Mais.
“o Cep É Uma “célula” Revolucionária. Abrigou Gerações E Não Deixou Que Se Apagasse A Chama Poética Durante Todas Essas Décadas. É Um Lugar De Encontro Com Toda A Potência E Abrangência Que O Encontro Pode Ter. É Afinal A Aproximação De Vida E Arte Tão Sonhada, É Escola, E Afeto, É Treinamento, É Paquera, É Poesia”
heloisa Buarque De Hollanda