O Livro Juízo De Deus: Uma Chama Que Não Se Apaga Apresenta O Juízo Como Um Fardo Que Recai E Pesa Sobre O Mundo, Afetando Cada Corpo, Limitando E Até Inibindo Seu Poder De Ação. Para Se Contrapor À Tirania Do Juízo, A Obra Segue Um Fio Condutor Que Advém Da Imanência Filosófica De Spinoza E Se Estende Por Nietzsche, Deleuze, Guattari E Lawrence. Após Mostrar Sua Presença Nas Raízes Micênicas Da Grécia, Judaicas Do Cristianismo E Em Seu Posterior Desdobramento No Neopentecostalismo Cristão, O Livro Cria Uma Perspectiva Que Apresenta O Movimento De Construção E Fortalecimento Do Juízo De Deus Em Meio Aos Estratos Religiosos Que Vão Se Solidificando E Metamorfoseando Ao Longo Do Tempo. A Obra Defende Uma Intrigante E Infinda Disputa Entre Juízo E Afetos, Resgatando Um Debate Sobre As Religiões Predominantes Do Ocidente E Culminando Numa Análise Fervorosa Do Neopentecostalismo Na Atualidade. Nesse Contraponto, Entre Os Grandes Filósofos Da Imanência E A Atualidade Cristã Neopentecostal, O Livro Ajuda O Leitor A Pensar Essa Imbricada Trama Entre Religião, Sociedade E Filosofia. Com Requintes De Crítica E Também Com Uma Análise Da Dívida Infinita Que Se Encontra Nas Entranhas Do Juízo De Deus, O Autor Busca Atrair O Leitor Para Uma Perspectiva Que Vai Além Dos Bordões Históricos Da Metafísica E Da Religião Abrindo Perspectiva Para Uma Disputa Entre Grandes Personagens Míticas, Religiosas E Filosóficas Que Se Cruzam Ao Longo Do Percurso. No Espaço Destas Linhas Será Possível Encontrar Personagens Como Spinoza, Édipo, João De Patmos, Grace Marks, Edir Macedo E R. R. Soares. Como Relacionar E Dialogar Com Tantas Figuras?! Você Terá A Oportunidade De Descobrir Ao Adentrar Nas Entrelinhas Dessa Obra, Cuja Epígrafe Nulla Dies Sine Linea , Já Desvela Toda A Afecção Que A Escrita E A Leitura Podem Proporcionar.