Essa Obra Coletiva Se Soergue Como Um Punho Cerrado, Como Fruto Das Resistências, Mas, Sobretudo, Como Experiência De Expressividade Das Reexistências Que Apontam Para Performances E Narratividades A Contrapelo Que Vão Nos Convidando A Perceber As Gramáticas Outras Que Brotam Como Formas De Resistir E Reexistir Diante Das Ortopedias E Dos Traumas Coloniais, Como Uma Forma De Desclandestinizar O Pensamento Como Nos Diria O Intelectual Insurgente Afrocolombiano Santiago Arboleda. Essa Obra Desafoga As Alfândegas Epistemológicas, Permitindo A Insurgência, Insubordinação, Rebeldia E A Reivindicação Do Direito De Existir Como Premissa Irrevogável E Urgente.
dr. Celso Sánchez
unirio