O Amor, Quando Digno De Seu Nome, Luta E Transmuta. De Seu Ímpeto Selvagem Irrompido Das Entranhas Como Um Diamante Incandescente, Relâmpago Que Rasga A Vastidão Da Noite Aguarda A Mão Audaz Que Ousa Ser Seu Anfitrião. Rompe As Amarras Do Autômato Que Caminha Sem Verdadeiramente Pisar A Terra, Que Respira Sem Jamais Sorver O Hálito Da Vida. Despe-se Diante Do Espelho Da Alma E, Sem Véus Ou Subterfúgios, Contempla-se Na Nudez Absoluta Do Ser.